Que tal viajar de verdade por causa dos livros que você leu?
Fiz uma postagem aqui no blog sobre as livrarias e cafés no centro do Rio de Janeiro em 2014 e foi um sucesso! Você pode visitar e anotar alguns endereços para comprar os livros abaixo! (Assim que tudo isso passar, claro!) Por enquanto, nessa quarentena, *muito necessária* devido ao Coronavírus / COVID-19, aproveite e baixe um ou mais livros na internet. Precisamos distrair e "aproveitar' esse tempo que normalmente não temos!
Muitos sites estão liberando download de livros gratuitamente! A Amazon por exemplo, já liberou.
Alguns livros são tão encantadores, fantásticos que chegam a fomentar o turismo das cidades que servem de palco para as suas histórias.
Como dizem, “Ler é viajar sem sair do lugar” e nada melhor do que ler enquanto não chega a tão sonhada viagem.
Tenho que compartilhar essas dicas de livros, indicados pelo site da Abril com você, ainda não consegui ler todos, mas chego lá!
Ah, muitos deles já viraram filme, você também pode assistir e viajar no sofá comendo pipoca!
A TV fechada também liberou canais de filmes gratuitamente durante esse período de crise mundial.
Força viajante! E lave as mãos assim que terminar de ler esse post!
Juntos, mesmo longe, somos mais fortes!
#ficaemcasa
Divirta-se com estas viagens literárias!
Como dizem, “Ler é viajar sem sair do lugar” e nada melhor do que ler enquanto não chega a tão sonhada viagem.
Tenho que compartilhar essas dicas de livros, indicados pelo site da Abril com você, ainda não consegui ler todos, mas chego lá!
Ah, muitos deles já viraram filme, você também pode assistir e viajar no sofá comendo pipoca!
A TV fechada também liberou canais de filmes gratuitamente durante esse período de crise mundial.
Força viajante! E lave as mãos assim que terminar de ler esse post!
Juntos, mesmo longe, somos mais fortes!
#ficaemcasa
Divirta-se com estas viagens literárias!
1-
Dom Quixote – Espanha; regiões La Mancha, de Aragão e de Catalunha
Todo mundo conhece o básico da história de Dom Quixote de la Mancha, um clássico escrito por Miguel de Cervantes. Enquanto o protagonista perde o juízo lendo
romances de cavalaria e decide fazer andanças com Sancho Pança, o leitor acompanha várias aventuras entre as terras espanholas de La Mancha, Aragão e Catalunha.
Não há admirador da história que não queira visitar a região – e vale a pena! Em Castela La Mancha, terra natal do personagem, começa uma rota chamada Rota Do Quixote, que atravessa os mesmos cenários do
texto. São 144 municípios que totalizam 2.500km a pé, de bicicleta ou a cavalo. Mas é preciso ter coragem: passando pelo Campo de Criptana (foto), na Ciudad Real, encontram-se alguns gigantes violentos com braços enormes ou seriam apenas moinhos de vento?
Dom Quixote – Espanha; regiões La Mancha, de Aragão e de Catalunha
Todo mundo conhece o básico da história de Dom Quixote de la Mancha, um clássico escrito por Miguel de Cervantes. Enquanto o protagonista perde o juízo lendo
romances de cavalaria e decide fazer andanças com Sancho Pança, o leitor acompanha várias aventuras entre as terras espanholas de La Mancha, Aragão e Catalunha.
Não há admirador da história que não queira visitar a região – e vale a pena! Em Castela La Mancha, terra natal do personagem, começa uma rota chamada Rota Do Quixote, que atravessa os mesmos cenários do
texto. São 144 municípios que totalizam 2.500km a pé, de bicicleta ou a cavalo. Mas é preciso ter coragem: passando pelo Campo de Criptana (foto), na Ciudad Real, encontram-se alguns gigantes violentos com braços enormes ou seriam apenas moinhos de vento?
2-
Trilogia Millenium – Estocolmo
Quando a trilogia Millenium foi lançada, milhões de leitores ficaram impressionados com a narrativa de Stieg Larsson e muitos ficaram com vontade de conhecer a Suécia. Quando o filme Os Homens Que Não Amavam As Mulheres saiu, aí nem se fala – o turismo para lá cresceu a olhos vistos, especialmente em
Estocolmo. Fã que é fã tem vontade de conhecer os locais por onde Mikael Blomkvist e Lisbeth Salander passaram e a economia agradece.
É claro que já existe o Millenium Tour, oferecido pelo Museu da Cidade de Estocolmo. Calcula-se que mais de 10 mil turistas pedem o pacote por ano e adoram o passeio de 90 minutos que começa na Bellmansgatan 1, onde mora o jornalista, e passa pela sede do jornal, pelo apartamento da hacker, pelo lago Riddarfjärden, pelo bar Kvarnen e muito mais.
3-
Insustentável leveza do ser – Praga
O livro de Milan Kundera é quase uma ode à cidade de Praga, República Tcheca. Ao acompanharmos os personagens Tomas e Tereza, conhecemos mais sobre o local bem no contexto político da invasão russa na Tchecoslováquia de 1968 – período conhecido como a 'Primavera de Praga'. E ainda assim tudo é encantador e vibrante. O Old Town Hall, a Ponte Carlos (foto), a Igreja de Nossa Senhora de Týn e o Monte Petrin são paradas obrigatórias para o turista e já avisamos: é impossível caminhar em suas ruas estreitas e não sentir nada. Praga exala charme e romantismo, agito e cultura. E isto vale para todas as estações.
4-
Código Da Vinci – Paris, Londres e Escócia
O Código Da Vinci é um daqueles best-sellers “ame ou odeie”, mas uma coisa ninguém pode negar:
a aventura de Dan Brown mostra tantos lugares incríveis da Europa que fica difícil não sentir nem uma pontinha de vontade de visitar as cidades. Várias empresas de turismo aproveitaram o sucesso para criar roteiros inspirados no livro e vale a pena seguir os passos de Robert Langdon.
Código Da Vinci – Paris, Londres e Escócia
O Código Da Vinci é um daqueles best-sellers “ame ou odeie”, mas uma coisa ninguém pode negar:
a aventura de Dan Brown mostra tantos lugares incríveis da Europa que fica difícil não sentir nem uma pontinha de vontade de visitar as cidades. Várias empresas de turismo aproveitaram o sucesso para criar roteiros inspirados no livro e vale a pena seguir os passos de Robert Langdon.
Tudo começa em Paris, com Museu do Louvre, Igreja de Saint-Sulpice, Champs-Élysées. De lá, o protagonista parte para Londres – Rua Fleet, Temple Church, St. James's Park, Abadia de Westminster.
Por fim, Escócia, encerrando a correria na Rosslyn Chapel.
Por fim, Escócia, encerrando a correria na Rosslyn Chapel.
5-
Hamlet – Helsingor (Castelo de Elsinore)
“Ser ou não ser, eis a questão” – mesmo quem nunca leu Hamlet já ouviu falar na clássica frase presente na peça de William Shakespeare. Havia algo de podre no reino da Dinamarca e traição, vingança, corrupção, loucura e dissimulação preenchiam os corredores do Castelo de Elsinore, a residência real em Helsingor.
O castelo existe de verdade e, ainda que seu nome oficial seja Kronborg, todo mundo o chama pelo apelido literário mesmo.
E isso faz sentido: todos querem visitar o palco da tragédia de Hamlet e o local vive basicamente desta memória. Há uma pequena exposição de fotos das produções já realizadas e a peça é apresentada no pátio anualmente (em agosto). E você pode andar pelos corredores tranquilamente – os guias garantem que não tem nenhuma lança envenenada à sua espreita.
Hamlet – Helsingor (Castelo de Elsinore)
“Ser ou não ser, eis a questão” – mesmo quem nunca leu Hamlet já ouviu falar na clássica frase presente na peça de William Shakespeare. Havia algo de podre no reino da Dinamarca e traição, vingança, corrupção, loucura e dissimulação preenchiam os corredores do Castelo de Elsinore, a residência real em Helsingor.
O castelo existe de verdade e, ainda que seu nome oficial seja Kronborg, todo mundo o chama pelo apelido literário mesmo.
E isso faz sentido: todos querem visitar o palco da tragédia de Hamlet e o local vive basicamente desta memória. Há uma pequena exposição de fotos das produções já realizadas e a peça é apresentada no pátio anualmente (em agosto). E você pode andar pelos corredores tranquilamente – os guias garantem que não tem nenhuma lança envenenada à sua espreita.
6-
O Corcunda de Notre Dame – Paris
O livro de Victor Hugo foi publicado no século 19 e, desde então, todos que olham para a Catedral de Notre Dame logo pensam no corcunda Quasimodo. A trama se desenrola dentro da Catedral e seus arredores de Paris, mais precisamente na Île de la Cité, e quase ninguém sabe que originalmente o personagem mais famoso mal aparecia na história. Tudo girava ao redor da cigana Esmeralda, o arquidiácono Claude Frollo e o capitão Phoebus e alguns críticos afirmam que o intuito do romance era conscientizar os leitores sobre a necessidade de se conservar Notre Dame. Ao que tudo indica, Victor Hugo teve sucesso nesta empreitada
– construída em 1163 em homenagem a Virgem Maria, a catedral rodeada pelas águas do Rio Sena continua bela e imponente.
Em tempo: o mesmo vale para Les Miserábles, do mesmo autor, que conseguiu transformar os esgotos da Cidade Luz em um verdadeiro destino turístico. Que feito!
7-
O tempo e o vento – Rio Grande do Sul
Se tem algum livro nacional que descreve muito bem a história de um povo, este livro é O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo. A obra composta por 3 partes – o Continente, O Retrato e O Arquipélago – narra a formação do estado do Rio Grande do Sul com uma mistura de ficção e dados históricos através das famílias Terra, Cambará, Caré e Amaral. São 200 anos da história gaúcha colocados no papel.
Ainda que tudo se passe na cidade fictícia de Santa Fé, as guerras, revoluções e outros acontecimentos que contam a história rio-grandense fazem qualquer um ter mais vontade ainda de conhecer as suas terras.
O tempo e o vento – Rio Grande do Sul
Se tem algum livro nacional que descreve muito bem a história de um povo, este livro é O Tempo e o Vento, de Érico Veríssimo. A obra composta por 3 partes – o Continente, O Retrato e O Arquipélago – narra a formação do estado do Rio Grande do Sul com uma mistura de ficção e dados históricos através das famílias Terra, Cambará, Caré e Amaral. São 200 anos da história gaúcha colocados no papel.
Ainda que tudo se passe na cidade fictícia de Santa Fé, as guerras, revoluções e outros acontecimentos que contam a história rio-grandense fazem qualquer um ter mais vontade ainda de conhecer as suas terras.
8-
Guerra e Paz – Rússia
O clássico de Leo Tolstói é dividido em quatro livros de mais ou menos 400 páginas e são tantos personagens e descrições detalhistas que fica difícil resumir a obra de uma forma concisa. Ela se passa durante a campanha de Napoleão na Áustria e descreve a invasão da Rússia pelo exército francês e a sua retirada, além de analisar a aristocracia
da época.
Os entusiastas do autor não perdem a chance de passar em Moscou e nas cidades vizinhas menores para visitar locais como a Colina Poklonnaya, o Kremlin (foto), a Academia Militar e o Museu da Batalha de Borodino.
Uma vez em São Petersburgo, também dá para visitar o Cemitério Piskaryovskoye, a Fortaleza de Pedro e Paulo e o Museu Hermitage, por exemplo. Inesquecível.
Guerra e Paz – Rússia
O clássico de Leo Tolstói é dividido em quatro livros de mais ou menos 400 páginas e são tantos personagens e descrições detalhistas que fica difícil resumir a obra de uma forma concisa. Ela se passa durante a campanha de Napoleão na Áustria e descreve a invasão da Rússia pelo exército francês e a sua retirada, além de analisar a aristocracia
da época.
Os entusiastas do autor não perdem a chance de passar em Moscou e nas cidades vizinhas menores para visitar locais como a Colina Poklonnaya, o Kremlin (foto), a Academia Militar e o Museu da Batalha de Borodino.
Uma vez em São Petersburgo, também dá para visitar o Cemitério Piskaryovskoye, a Fortaleza de Pedro e Paulo e o Museu Hermitage, por exemplo. Inesquecível.
9-
Crepúsculo – Volterra
Volterra sempre foi um lugar bonito, mas praticamente esquecido pelos turistas que visitavam a Itália.
Professores alemães e apreciadores de vinho eram basicamente o público-alvo do local, até que, de uma hora para outra, a região localizada na Toscana se viu invadida por adolescentes histéricas – as fãs da saga de Crepúsculo, best-seller teen escrito por Stephenie Meyer. É no livro Lua Nova que Volterra aparece, ela é o lar dos temidos Volturi, algo como uma “família real” de vampiros muito poderosos.
Desde então, o turismo aumentou bastante. Não há muito o que fazer por lá, mas de fato o lugar impressiona pelos seus túmulos etruscos e palácios da Renascença. E ainda dá para conhecer cidades vizinhas parecidas:
Volterra fica pertinho de Casole d'Elsa, Castelnuovo di Val di Cecina, Colle di Val d'Elsa e San Gimignano, por exemplo, então é só escolher.
Crepúsculo – Volterra
Volterra sempre foi um lugar bonito, mas praticamente esquecido pelos turistas que visitavam a Itália.
Professores alemães e apreciadores de vinho eram basicamente o público-alvo do local, até que, de uma hora para outra, a região localizada na Toscana se viu invadida por adolescentes histéricas – as fãs da saga de Crepúsculo, best-seller teen escrito por Stephenie Meyer. É no livro Lua Nova que Volterra aparece, ela é o lar dos temidos Volturi, algo como uma “família real” de vampiros muito poderosos.
Desde então, o turismo aumentou bastante. Não há muito o que fazer por lá, mas de fato o lugar impressiona pelos seus túmulos etruscos e palácios da Renascença. E ainda dá para conhecer cidades vizinhas parecidas:
Volterra fica pertinho de Casole d'Elsa, Castelnuovo di Val di Cecina, Colle di Val d'Elsa e San Gimignano, por exemplo, então é só escolher.
10-
Memórias de uma Gueixa – Kyoto
Ainda que a maioria das pessoas ignore que o filme Memórias de uma Gueixa foi baseado no livro de Arthur Golden, é desde a sua publicação, em 1997, que fãs da história visitam Kyoto para conhecer todo o passado e a cultura do Japão. O destaque vai para o distrito de Gion (foto) e suas casas de chás localizadas na rua Hanamikoji – ainda que a casa mais famosa, Ichiriki-tei, seja só para clientes privilegiados. Precisa de mais motivos para visitar a cidade? Ela tem1600 templos budistas, 400 santuários, 17 monumentos classificados Patrimônio da Humanidade e um templo (o Sanjusangendo) que tem 1001 estátuas da deusa Kannon, além das belíssimas flores de cerejeira que cobrem Arashiyama, distrito de Kyoto.
Memórias de uma Gueixa – Kyoto
Ainda que a maioria das pessoas ignore que o filme Memórias de uma Gueixa foi baseado no livro de Arthur Golden, é desde a sua publicação, em 1997, que fãs da história visitam Kyoto para conhecer todo o passado e a cultura do Japão. O destaque vai para o distrito de Gion (foto) e suas casas de chás localizadas na rua Hanamikoji – ainda que a casa mais famosa, Ichiriki-tei, seja só para clientes privilegiados. Precisa de mais motivos para visitar a cidade? Ela tem1600 templos budistas, 400 santuários, 17 monumentos classificados Patrimônio da Humanidade e um templo (o Sanjusangendo) que tem 1001 estátuas da deusa Kannon, além das belíssimas flores de cerejeira que cobrem Arashiyama, distrito de Kyoto.
11-
Bônus: Birmingham – O Senhor dos Anéis
Sabemos que a saga de O Senhor dos Anéis se passa na Terra Média, uma região fictícia localizada num período imaginário, mas J.R.R. Tolkien descreveu a paisagem de maneira tão detalhista que estudiosos do livro e do autor acreditam que ele se inspirou em Birmingham, Inglaterra – onde ele passou a infância.
Por exemplo: a Floresta Velha, residência do imortal Tom Bombadil, muito provavelmente surgiu por causa do sinistro Pântano Moseley. O Grande Moinho é parecido com o Moinho Sarehole e os 32m de altura do Perrot’s Folly lembram muito a fortaleza de Isengard, moradia do mago Saruman. E, se pensarmos que o livro foi escrito entre 1937 e 1949, faz mais sentido ainda, pois a cidade era basicamente um campo. Arrisquem-se nesta viagem!
Bônus: Birmingham – O Senhor dos Anéis
Sabemos que a saga de O Senhor dos Anéis se passa na Terra Média, uma região fictícia localizada num período imaginário, mas J.R.R. Tolkien descreveu a paisagem de maneira tão detalhista que estudiosos do livro e do autor acreditam que ele se inspirou em Birmingham, Inglaterra – onde ele passou a infância.
Por exemplo: a Floresta Velha, residência do imortal Tom Bombadil, muito provavelmente surgiu por causa do sinistro Pântano Moseley. O Grande Moinho é parecido com o Moinho Sarehole e os 32m de altura do Perrot’s Folly lembram muito a fortaleza de Isengard, moradia do mago Saruman. E, se pensarmos que o livro foi escrito entre 1937 e 1949, faz mais sentido ainda, pois a cidade era basicamente um campo. Arrisquem-se nesta viagem!
Comer, Rezar, Amar de Gilbert, Elizabeth.
Elizabeth Gilbert estava com quase trinta anos e tinha tudo o que qualquer mulher poderia querer: um marido apaixonado, uma casa espaçosa que acabara de comprar, o projeto de ter filhos e uma carreira de sucesso. Mas em vez de sentir-se feliz e realizada, sentia-se confusa, triste e em pânico.
Enfrentou um divórcio, uma depressão debilitante e outro amor fracassado. Até que decidiu tomar uma decisão radical: livrou-se de todos os bens materiais, demitiu-se do emprego, e partiu para uma viagem de um ano pelo mundo – sozinha. "Comer, Rezar, Amar" é envolvente. O objetivo de Gilbert era visitar três lugares onde pudesse examinar aspectos de sua própria natureza, tendo como cenário uma cultura que, tradicionalmente, fosse especialista em cada um deles. "Assim, quis explorar a arte do prazer na Itália, a arte da devoção na Índia, e, na Indonésia, a arte de equilibrar as duas coisas", explica.
Em Roma, estudou gastronomia, aprendeu a falar italiano e engordou os onze quilos mais felizes de sua vida.
Na Índia dedicou-se à exploração espiritual e, com a ajuda de uma guru indiana e de um caubói texano surpreendentemente sábio, viajou durante quatro meses. Já em Bali, exercitou o equilíbrio entre o prazer mundano e a transcendência divina. Tornou-se discípula de um velho xamã, e também se apaixonou da melhor maneira possível: inesperadamente.
Escrito com ironia, humor e inteligência, o best seller de Elizabeth Gilbert é um relato sobre a importância de assumir a responsabilidade pelo próprio contentamento e parar de viver conforme os ideais da sociedade. É um livro para qualquer um que já tenha se sentido perdido, ou pensado que deveria existir um caminho
diferente, e melhor.
Aclamado pelo The New York Times como um dos 100 livros notáveis de 2006 e escolhido pela Entertainment Weekly uma das melhores obras de não-ficção do ano, "Comer, Rezar, Amar" originou o roteiro do filme homônimo.
Este eu primeiro li e depois vi o filme no cinema! Amei!
Ama viajar?
*Fonte: VIAGEM E TURISMO. Contém alterações e observações da autora do blog Luana Prazeires*
Ama viajar?
7 comentários:
Ler e viver viajando.Amo literatura....
ótimas dicas Lu!!
Ainda não li todos!
Preciso de tempo! Bjao e saudade!
Uma mistura magnífica!!!
Viagens e literatura.
Obrigada!
Boa sacada agregar livros a países, a geografia , a história ...combinação perfeita..Carmem Mara Grain
Dica surpreendente, ainda mais para quem está de férias em plena "pandemia mundial"
Postar um comentário